sexta-feira, 14 de junho de 2013

E as passagens de transporte publico

Estou observando a dias os protestos em diversas capitais com relação ao transporte publico e suas tarifas, na então rede social uma enxurrada de opiniões, imagens, textos e videos mostrando as barbáries em diversos pontos e aspectos, mas o que fica claro o seguinte: estão previstos para o país dois eventos de grande porte (Copa e Olimpíadas) além de outras atividades esportivas que vão culminar nesses eventos e que vão movimentar tanto em publico quanto em dinheiro o Brasil, mas quem vai ganhar com isso não é a população, mas sim políticos que conjuntamente com empresários que estão se mobilizando para poder enriquecer e sugar o máximo essas estruturas que estão se formando em torno dessas atividades vindouras, em uma forma de exploração dos fanáticos por esportes (estamos observando nos absurdos e desvios das então construções e reformas de estádios). Diante de várias bobagens lidas e assistidas o que ficou claro... o povo não esta com problemas com aumentos de 15, 20 ou 40 centavos no transporte, mas sim os abusos cometidos começando no congresso nacional e terminando nas politicas publicas, com suas baixarias e roubos descarados, passando pelos empresários capitalistas gananciosos e chegando aos governos estaduais que por conta dos eventos, vão impor o toque do "tolerância zero" para fazer e manter a ordem durante esse período de eventos, passando a falsa impressão que 'tudo esta bem' nesse país lindo, abençoado por deus e bonito por natureza. O povo não é selvagem, esta revoltado, com a sim selvageria e descaso dos políticos pilantras que se instalam no poder por meio de auxílios financeiros através de bolsas família e afins, meio de manter 70% da população calada e alienada... em Londrina, em uma tentativa de embelezar o "lixo" juntamente com o "belo" governador Beto Richa que quer se manter no poder, e deixar de ser um passivo governador, e se destacar com medidas paliativas, juntamente com um prefeito Alexandre Kireff que quer fazer uma carreira politica, de forma alienada e passivista, prometeram uma redução de tarifa para algumas cidades, entre elas Londrina, numa tentativa de maquiar seus governos de fachada preparando para a futura carreira. Vamos ver... hoje reduz 15 centavos ano que vem aumenta 40 centavos e a coisa passa batida... em São Paulo, como disse o então prefeito: "esta cumprindo apenas o que foi prometido em campanha..." prometido? pra quem? para quem os financiou, que o aumento é proporcional, e esta abaixo da inflação? E a nossa Presidenta... esta la, em sua casa presidencial cercada de seguranças e bandidos preparando o País para o retorno do seu molúsculo! 
Adendo: Li uma coisa interessante... lei do passe livre, na qual quem tem veiculo e quer mostrar certa posição social, deveria custear o transporte gratuito, aliando melhora na qualidade do transporte, aqui em Londrina a coisa ja foi melhor!!!

terça-feira, 4 de junho de 2013

A literatura londrina

Nesse final de semana realizei um passeio cultural por São Paulo, entre idas e vindas a museus e exposições, resolvi passar na Livraria Cultural da Av. Paulista, imensa, lindíssima, completa e LOTADA, Sábado a tarde, 17h e quase não tinha onde andar... me veio uma imagem de Londrina e as livrarias que aqui, sobrevivem quase que aos arrastos para manter seus espaços e faturamento ao mês, o que é pior... a literatura acaba se perdendo na qualidade em função que o "londrinense" atual, ou leem pouco ou tem uma leitura vaga e muitas vezes vazia, ou seja, livros sem conteúdos, fácil leitura e assimilação... ponto. Mas ao sair da livraria e voltando ao Masp para encontrar os colegas me veio outro pensamento... São Paulo, terra da cultura e movimentos culturais, povo que ganha bem, tem acesso fácil a qualidade em artigos culturais e literatura... seria aquela cena "uma livraria lotada" em pleno sábado, mais um modismo, um elitismo do que a procura de boa leitura e qualidade cultural? Sabemos que o que temos hoje, uma grande maioria de sabichões que se fingem intelectualmente, com frases prontas e leituras de "resenhas" na internet, vão para esses espaços em busca de outras coisas que não seja a cultura e informação.... em tempos de virtualidade... fico feliz, que uma livraria da qualidade da Cultura (mesmo com os problemas atuais, se informem pela internet) consiga manter um público desse, perto do que observo em Londrina... tentei ir a um sebo na região para ver se o nível de movimento era o mesmo, para efeito de comparação... a busca de conhecimento ou apenas o "se aparecer" intelectual... mas infelizmente já se encontravam fechados!! (talvez dúvida respondida)

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Os 12 defeitos insuportáveis dos Brasileiros


Se você me perguntasse qual o melhor país do mundo, sem dúvida, responderia Brasil. A resposta seria a mesma se perguntasse sobre o povo. Os brasileiros são incríveis, além de únicos, pois entre os povos que habitam esse planeta, os brasileiros são os mais acolhedores. Entretanto, certos comportamentos, melhor dizendo, caraterísticas do nosso povo são extremamente irritantes. Talvez sejam resultados de fatos históricos, talvez seja resultado dessa cultura tão miscigenada…. não dá de saber ao certo de onde provém esses defeitos mas é certo que eles estão presentes do norte ao sul desse país. Não que tais sejam exclusividades brasileiras, apesar de que nas terras tupiquinis pareça muito mais acentuado que em outros lugares. Veja a lista e dê sua opinião:
Obs:. Lembrando que o post fala da maioria dos brasileiros e não está generalizando. Maioria = Número excedente a metade do todo; Grupo preponderante.
Ressalto também que os itens também não estão por ordem de importância.

12. Brasileiro reclama de tudo e não resolve nada
Reclamação vem do latim reclamatione, que designa o ato de “desaprovação manifestada por gritos”, e do verbo reclamare (reclamar) que significa exigir ou reivindicar. Essa, sem sombras de dúvida, é a atitude mais adorada e praticada pelos brasileiros. Nosso povo reclama de tudo!
Apesar do abuso desse ato, o problema não está em reclamar: o problema está em apenas reclamar. Não existe o hábito do segundo passo por aqui. A pessoa reclama, xinga muito no Twitter e fica por isso mesmo. A parte mais importante, que seria achar a solução para reclamação, simplesmente é abandonada, transformando a atitude de reclamar em algo totalmente inútil.

11. Brasileiros são um bando de maria-vai-com-as-outras
A explicação para o excesso de reclamação e para a falta de reação já virou estudo aqui no Brasil. O resultado não apresentou nenhuma novidade: O brasileiro não tem o hábito de protestar no cotidiano. A corrupção dos políticos, o aumento de impostos, o descaso nos hospitais, as filas imensas nos bancos e a violência diária só levam a população às ruas em circunstâncias excepcionais. Por que isso acontece? A resposta a tanta passividade pode estar em um estudo de Fábio Iglesias, doutor em Psicologia e pesquisador da Universidade de Brasília (UnB). Segundo ele, o brasileiro é protagonista do fenômeno “ignorância pluralística”, termo cunhado pela primeira vez em 1924 pelo americano Floyd Alport, pioneiro da psicologia social moderna.
“Esse comportamento ocorre quando um cidadão age de acordo com aquilo que os outros pensam, e não por aquilo que ele acha correto fazer. Essas pessoas pensam assim: se o outro não faz, por que eu vou fazer?”, diz Iglesias. O problema é que, se ninguém diz nada e conseqüentemente nada é feito, o desejo coletivo é sufocado. O brasileiro, de acordo com Iglesias, tem necessidade de pertencer a um grupo. “Ele não fala sobre si mesmo sem falar do grupo a que pertence.”
Iglesias começou sua pesquisa com filas de espera. Ele observou as reações das pessoas em bancos, cinemas e restaurantes. Quando alguém fura a fila, a maioria finge que não vê. O comportamento-padrão é cordial e pacífico. Durante dois meses, ele analisou o pico do almoço num restaurante coletivo de Brasília. Houve 57 “furadas de fila”. “Entravam como quem não quer nada, falando ao celular ou cumprimentando alguém. A reação das pessoas era olhar para o teto, fugir do olhar dos outros”, afirma. O aeroviário carioca Sandro Leal, de 29 anos, admite que não reage quando vê alguém furar a fila no banco. “Fico esperando que alguém faça alguma coisa. Ninguém quer bancar o chato”, diz.
Iglesias dá outro exemplo comum de ignorância pluralística: “Quando, na sala de aula, o professor pergunta se todos entenderam, é raro alguém levantar a mão dizendo que está com dúvidas”, afirma. Ninguém quer se destacar, ocorrendo o que se chama “difusão da responsabilidade”, o que leva à inércia.
Mesmo quem sofre uma série de prejuízos não abre a boca. É o caso da professora carioca Maria Luzia Boulier, de 58 anos. Ela já comprou uma enciclopédia em que faltava um volume; pagou compras no cartão de crédito que jamais fez; e adquiriu, pela internet, uma esteira ergométrica defeituosa. Maria Luzia reclamou apenas neste último caso. Durante alguns dias, ligou para a empresa. Não obteve resposta. Foi ao Procon, mas, depois de uma espera de 40 minutos, desistiu de dar queixa. “Sou preguiçosa. Sei que na maioria das vezes reclamar não adianta nada”, afirma.
O “não-vai-dar-em-na-da” é um discurso comum entre os “não-reclamantes”. O estudante de Artes Plásticas Solano Guedes, de 25 anos, diz que evita se envolver em qualquer situação pública. “Sou omisso, sim, como todo brasileiro. Já vi brigas na rua, gente tentando arrombar carro. Mas nunca denuncio. É uma mistura de medo e falta de credibilidade nas autoridades”, afirma.
A apatia diante de um escândalo público também é freqüente no Brasil. Nas décadas de 80 e 90, o contador brasiliense Honório Bispo saiu às ruas para lutar pelas Diretas Já e pelo impeachment do ex-presidente Fernando Collor. Caso que apenas se concretizou pelo massivo uso da imprensa. Estudiosos acreditam que o Impeachment nunca aconteceria se a mídia não colocasse no ar o ataque massivo ao presidente: 10 das 24 horas de programação das emissoras nas semanas anteriores ao ato divulgavam a  ideia das Diretas Já e Impeachment.
O estudo da UnB constatou que a “cultura do silêncio” também acontece em outros países. “Portugal, Espanha e parte da Itália são coletivistas como o Brasil”, afirma o psicólogo. Em nações mais individualistas, como em certos países europeus e a vizinha Argentina, o que conta é o que cada um pensa. “As ações são baseadas na auto-referência”, diz o estudo. Nos centros de Buenos Aires e Paris, é comum ver marchas e protestos diários dos moradores. A mídia pode agir como um desencadeador de reclamações, principalmente nas situações de política pública. “Se o cidadão vê na mídia o que ele tem vontade de falar, conclui que não está isolado”, afirma o pesquisador.
O antropólogo Roberto DaMatta diz que não se pode dissociar o comportamento omisso dos brasileiros da prática do “jeitinho”. Para ele, o fato de o povo não lutar por seus direitos, em maior ou menor grau, também pode ser explicado pelas pequenas infrações que a maioria comete no dia-a-dia. “Molhar a mão” do guarda para fugir da multa, estacionar nas vagas para deficientes ou driblar o engarrafamento ao usar o acostamento das estradas são práticas comuns e fazem o brasileiro achar que não tem moral para reclamar do político corrupto. “Existe um elo entre todos esses comportamentos. Uma sociedade de rabo preso não pode ser uma sociedade de protesto”, diz o antropólogo.
O sociólogo Pedro Demo, autor do livro Cidadania Pequena s (ed. Autores Associados), diz que há baixíssimos índices de organização da sociedade civil – decorrentes, em boa parte, dos também baixos índices educacionais. Em seu livro, que tem base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o sociólogo conclui que o brasileiro até se mobiliza em algumas questões, mas não dá continuidade a elas e não vê a importância de se aprofundar. Um exemplo é o racionamento de energia ocorrido há doze anos: rapidamente as pessoas compreenderam a necessidade de economizar. Passada a urgência, não se importaram com as razões que levaram à crise. Para o sociólogo, além de toda a conjuntura atual, há o fator histórico: a colonização portuguesa voltada para a exploração e a independência declarada de cima para baixo, por dom Pedro I, príncipe regente da metrópole. “Historicamente aprendemos a esperar que a decisão venha de fora. Ainda nos falta a noção do bem comum. Acredito que, ao longo do tempo, não tivemos lutas suficientes para formá-la”, diz Demo.
A historiadora e cientista política Isabel Lustosa, autora da biografia Dom Pedro I, um Herói sem Nenhum Caráter (ed. Companhia das Letras), acredita que os brasileiros reclamam  mas têm dificuldades de levar adiante esses protestos sob a forma de organizações civis. “Nas filas ou mesas de bar, as pessoas estão falando mal dos políticos. As seções de leitores de jornais erevistas estão repletas de cartas de protesto. Mas existe uma espécie de fadiga em relação aos resultados das reclamações, especialmente no que diz respeito à política.” Segundo Isabel, quem mais sofre com a falta de condições para reclamar é a população de baixa renda. Diante da deterioração dos serviços de educação e saúde, o povo fica sem voz. “Esses serviços estão pulverizados. Seus usuários não moram em suas cercanias. A possibilidade de mobilização também se pulveriza”, diz.
Apesar das explicações diversas sobre o comportamento passivo dos brasileiros, os estudiosos concordam num ponto: nas filas de espera, nos direitos do consumidor ou na fiscalização da democracia, é preciso agir individualmente e de acordo com a própria consciência. “Isso evita a chamada espiral do silêncio”, diz o pesquisador Iglesias. O primeiro passo para a mudança é abrir a boca.

10. Brasileiro acha que a vida é resumida em futebol, fofoca, carnaval, cerveja e putaria
Oito em cada dez brasileiros tem o assunto do seu dialogo com outrem resumido nesses termos. Quando não está falando de futebol, está falando de sexo ou fofocando ou falando do quanto bebeu no final de semana e vice-versa. Qualquer tema que saia dessa esfera é rejeitado pela maioria, exceto, se o tema for inicio de um reclamação coletiva (do tipo que não vai dar em nada). Não é de estranhar que a definição do Brasil seja “o país do futebol e do carnaval”.
Tanto a filosofia quanto a Psicologia e a Sociologia explicam que essas paixões comprometem o intelecto humano. Tal como um homem apaixonado pela sua amada, o ser apaixonado não pensa, somente age de acordo com suas emoções. Os brasileiros dão provas que essas paixões os transformam em verdadeiros “trouxas”, entre os quais podemos destacar os seguintes fatos decorridos dessa passionalidade:
  1. Ronaldinho Gaúcho ganhando medalha Machado de Assis da Academia Brasileira das Letras;
  2. Bruna Surfistinha virando best-seller e depois blockbusters;
  3. Brigas de torcidas;
  4. Brigas anuais nas apurações das campeãs do Carnaval;
  5. Pelé sendo reconhecido como um dos maiores brasileiros de todos os tempos pela Times;
  6. Pesquisas mostrando que brasileiro gasta mais com cerveja do que com Educação;
  7. Xvideo como o vigésimo segundo site mais acessado do Brasil, perdendo apenas para sites de funções essenciais(como Google e sites de bancos) e para redes sociais.
Muito se pergunta se o Brasil poderá suportar seu crescimento diante de pensamento tão rudimentar. Existe uma estimativa construída em cima das pesquisas realizadas pelo IBGE que diz que provavelmente daqui a 5 anos o Brasil venha a atingir índices de países de primeiro mundo em diversas áreas. Porém, como comportar tamanho avanço se a cultura brasileira continua a mesma? É por esse motivo que a entrada de estrangeiros no nosso mercado de trabalho cresce a cada dia. Importar “cabeças-pensantes” é lucrativo para empresas já que aqui as cabeças estão ocupadas com outros pensamentos. Enquanto os gringos buscam soluções para os setores da indústria e da sociedade, nós continuamos com a imaturidade de apoiar nosso micro-universo na preocupação com nossos times de futebol e quantos dias de folga vamos pegar no carnaval. A carência de ambição e a passividade diante do que precisa ser feito converte a maior parte dos brasileiros em cartas fora do baralho do setor industrial quando o assunto exige dedicação e disciplina.

 9. Brasileiro gosta da hipocrisia
 “Sem as pequeninas hipocrisias mútuas nos tornaríamos intoleráveis uns para os outros”. A frase é atribuída ao filósofo alemão Emanuel Wertheimer, coincidindo com as práticas gerais do mundo até nas grandes hipocrisias, como freqüentemente chega ao nosso conhecimento por meio das manchetes diárias. Há milênios condenada pela sociedade, a Hipocrisia se encontra presente, acompanhando o Homem desde do seu engatinhar pela superfície terrestre. Sua definição é difícil de lidar e sua complexidade é relevante, já que, em certas situações, o que parece hipocrisia, na verdade não é.
“Impostura, fingimento, simulação, falsidade”. Dessas quatro facetas ligadas à definição da hipocrisia provavelmente a menos conhecida é a impostura, como “artifício para iludir, embuste, vaidade ou presunção extrema”. De qualquer maneira, o que se ressalta aí é a presença da mentira. No caso da hipocrisia, a mentira social por excelência.
O conceito mais comum de hipocrisia, conceito qual iremos adotar aqui para discutir a situação brasileira, seria o ato de fingir ter crenças, virtudes, ideias, devoção, comportamento e sentimentos para alcançar o apreço publico, mesmo sendo o acusador vítima da sua própria crítica. Ou seja, o assassino que condena o homicídio, o funkeiro que critica a música ruim do Latino, o analfabeto que reclama da falta de leitura do povo.
Brasileiro adora uma boa hipocrisia. São tantos os exemplos para provar essa ultima afirmação que até fiquei em dúvida sobre qual deveria escolher. Optei pelo mais conhecido: Brasileiros versus emissoras de TV. Não deve ser novidade para ninguém que o Brasileiro critica e repudia programas de TV os quais assiste. BBB, o maior exemplo de hipocrisia brasileira, mostra a real face desse povo: de um lado, pessoas engajadas, criticando, dizendo para os outros não assistirem o programa. De outro, um dos programas com uma das maiores audiências da era dos “reality shows”. Nem é preciso ser especialista comportamental para saber que alguém está mentindo nessa história, ou precisa? De maneira semelhante temos o Zorra Total, o programa mais odiado pelo público brasileiro e líder de audiência do seu horário. Oras, de onde provém essa controvérsia senão da mentira e falsidade de alguns que condenam diante do olhar alheio mas, no aconchego do seu lar, passa parte do seu tempo livre assistindo esses programas.
Além dessa hipocrisia direta temos a hipocrisia indireta. Assumindo o mesmo exemplo anterior, podemos dizer que é um hipócrita de forma indireta aquele que reclama de quem assiste BBB, alegando que o último é um programa sem caráter cultural, contudo, não perde o jogo de futebol de quarta a noite ou mesmo, faz questão de assinar um canal de TV exclusivo de Futebol. São dois lados de uma mesma moeda.

 8. Brasileiro não sabe lidar com o politicamente correto e politicamente incorreto
Quem tem boa memória e passa algumas horas do seu dia na frente do computador deve lembrar do caso do Stand Up do Rafinhas Bastos ano passado. Durante um dos seus shows, Rafinha resolveu utilizar do humor negro extreme nonsense, típico dele, fazendo uma piadinha um tanto sem graça sobre o estuprador fazer um favor à uma feia quando a estupra.
Quando essa notícia se espalhou foi o caos. Todo mundo condenou o humorista. Foi um tal de “esse cara tem que ser preso” para lá e um “que absurdo, é o fim do mundo” para cá.
Algum tempo depois, começou o novo BBB e aconteceu o  tal “estupro”. O que você pensa que o povo brasileiro fez? Criticou? Não, pelo contrário, ele brincou com a situação, fazendo piadinhas sobre o ocorrido. O politicamente correto foi esquecido, o que leva ao pensamento que aqui no Brasil parece que ele é de lua, ou vem por estação…. não dá para definir. Em certa hora o brasileiro desaprova, condena, critica tal ato incorreto, em outra, pratica e apoia.

 7. Brasileiro tem o pé no extremismo para babaquices 
Fanatismo ideológico é o estado psicológico que caracteriza qualquer pessoa como idiota. O Fanático é irracional, inflexível, persistente e teimoso. Sua natureza irregular, baseada em paixões, leva a paranoias e gera preconceitos e agressividade com quem discorda de seus valores e crenças. Nos países árabes, esse estado é bastante comum por causa da religião. Em alguns países europeus, extremismo e fanatismo se misturam na busca de alguns grupos por liberação de certos estados de seus países. Já aqui no Brasil…. bem, aqui é uma coisa inexplicável. Brasileiro adota o fanatismo para as coisas mais idiotas, por exemplo:
  1. Defender partidos políticos ( PT e PSDB é tudo farinha do mesmo saco, mermão!)
  2. Defender crenças religiosas ( Evangélico conservador que paga dízimo para pastor e se acha no direito de julgar a vida de todo mundo)
  3. Brigar por times de futebol ( Enquanto você briga, eles recebem um salário gordo e riem da sua cara de otário)
  4. Arrumar confusão por causa de celebridades, atores, atrizes, músicos ( Familia Restart é o cacete da Maria João! Lady Gaga não canta, apenas troca de roupa! Justin Bieber fezsucesso apenas por causa do cabelo! Tarantino é uma farsa! Chorem mimimimi…)
Esses são exemplos somente de uma pequena fração de todos os tipos de fanatismos babacas verde e amarelo. Deveria existir um projeto de lei que classificasse as pessoas por grau de idiotice fanática. Quem fosse reprovado deveria ser jogado, de imediato para evitar a contaminação aos demais, na Ilha de Queimada Grande para servir de alimento para as cobras do local.

6. Brasileiro não admite a própria culpa
“A culpa é minha e eu coloco ela em quem eu quiser” uma das famosas frases de Homer Simpson faz total sentido nessa republica. Segundo International Stress Management Association – em pesquisa com mais de com 1 000 profissionais – praticamente metade dos brasileiros analisados (47%) apresentam um comportamento agressivo quando algo dá errado e tende a negar a participação no erro. Percentual altíssimo se comparado aos países orientais e alguns europeus, os quais não ultrapassam os 14%.
Já faz parte da nossa cultura colocar a culpa nos outros. Não unicamente no trabalho mas em tudo que estamos envolvidos. O Brasil não funciona é culpa dos políticos e não nossa e do nosso voto e apatia frente a tanta corrupção. Enchetes ocorrem por causa do acumulo de lixo nos bueiros e a culpa é do El nino. Para tudo há sempre um bode expiatório.
Um exemplo clássico disso é a falta de leitura dos brasileiros atribuída aos preços dos livros. O Brasileiro consumiu a média 120 litros de cerveja por habitante em 2010.  A estimativa é que ultrapasse a marca de 15 bilhões de litro de cerveja em 2012 segundo a Sindicerv. Acredita-se que o gasto do brasileiro de classe C2 a B2 seja de R$ 360 reais anuais. O estudo da CBL (Camara Brasileira dos Livros) mostra que o brasileiro lê em média 1,8 livros/ano e os livros mais comprados no nosso mercado tem preço em torno de 35 reais. Desse modo, assumindo todos esses fatos, fica claro que a falta de leitura do brasileiro vem pela ausência de vontade. Oras, comprar R$ 360 reais de cerveja pode mas gastar R$ 35 reais com um livro é muito caro? Eita “paísinho”….

5. Brasileiro não sabe resolver um problema de cada vez
Eis que existe um problema que incomoda muita gente e que ninguém nunca mexeu um dedo para solucionar. Certo dia, um brasileiro resolve sair do seu estado apático e coloca a mão na massa. Consegue um percentual razoável de apoio para sua idéia e ela começa a evoluir até que se torna popular. Nesse momento, o outro lado dos brasileiros apresenta-se: o de querer resolver tudo de uma vez só.
Você apresenta uma proposta para reduzir os impostos da importação de produtos e aparece sujeito dizendo que “enquanto perdemos tempo querendo diminuir os impostos, políticos roubam verbas em Brasília”. Você apresenta uma proposta para acabar com a violência nos esportes e aparece um brasileiro dizendo que “enquanto perdemos tempo querendo cessar a violência nos esportes, faltam medicamentos nas farmácias populares”. PORRA! Mas que diabos esse sujeito estava fazendo que não tomou a iniciativa para resolver esses problemas…. ficou esperando alguém tomar a iniciativa para resolver outro problema que não tem nada a ver com aquele que ele exalta para ficar reclamando. E assim, ninguém nunca resolve nada! Achar que tudo pode ser resolvido de uma só vez é um pensamento de babaca que leva ao fracasso. Se você acha que tal problema não é prioridade, faça a sua campanha para resolver o problema que você considera principal e não fique criticando quem está tentando melhorar o nosso país.

4. Brasileiro acha que os EUA é o melhor em tudo
Você deve conhecer algum brasileiro que foi para os EUA e voltou para a nossa amada terra parecendo um robozinho defensor do Tio Sam, ou não?  Eu conheço muitos. Sujeito vai para o exterior, principalmente para os EUA, e volta desdenhando tudo.
Esse hábito é de visitar o exterior e adotar o lado do extremo-negativo quando volta é típico de brasileiro. Comparações que, por muitas vezes, não fazem qualquer sentido, como as reclamações por não haver aqui um fast-food em cada esquina.
O que brasileiro tem que compreender é que cada país é um país. São culturas diferentes, são histórias diferentes, são povos diferentes. Você adotar o que há de positivo lá fora e implantar aqui é ótimo. Ruim é você ver o que há de positivo lá fora para ficar desdenhando o que há de simples por essas bandas.

3. Brasileiro é o câncer da Internet
A raça mais odiada da Internet tem nome: Brasileiros. Não é questão de xenofobia, o repúdio dos brasileiros por outros povos na Internet é pela total falta de postura e ética nossa no meio virtual. O comportamento baderneiro incomoda muitos povos, por isso que os brasileiros tem seu acesso restrito em diversos MMORPG, fóruns, sites, redes sociais, entre outros. Somos o povo mais irritante e troll da Internet.
O Orkut e Facebook são exemplos disso. Quando o Orkut era febre nos outros países, tudo era muito organizado, até que os brasileiros colocaram os pés nas terras googleanas. Foi um deus nos acuda, tamanha a bagunça que a rede virou. As comunidades de idioma inglês foram invadidas pelos brasileiros que começavam a falar em português no meio de debates em inglês. Os gringos irritados com tanta bagunça mudaram para o Facebook. E assim foi até que os brasileiros migraram para o Facebook e o abrasileiraram ( leia-se Orkutizaram). O reflexo dessa mudança canarinho já foi demonstrado na ultima pesquisa de ingresso e saída da empresa que mostram a migração dos gringos para redes sociais alternativas. A invasão brasileira acabou se tornando ameaças para essas empresas da web por representarem grandes baixas nos países onde a empresa já possui determinado sucesso, levando a mesma proibir a nossa entrada com o intuito de manter o negócio.
Brasileiro enche essas redes de spam, de gifs que brilham, de páginas de humor, de páginas de putaria… compartilham qualquer coisa a qualquer tempo. Embora não exista nenhum Código de Ética para Internet, o bom senso deve estar sempre presente. Assim, compartilhar no Facebook, por exemplo, a foto de um gato esquartejado ou algo do gênero não é legal, todo mundo sabe disso, exceto a massa brasileira.
De modo parecido os brasileiros invadem os MMORPG’s. Em semanas eles destroem com os servers. Talvez devido a nossa natureza corrupta, corrompemos tudo que tocamos. E daí surge os BOTS, hacks, cheats e tantos outros mecanismos para obter vantagens sobre os outros que nós inventamos e que fazem os jogos perderem toda a graça.
Espero que com o tempo nós percebamos o quanto somos inconvenientes e irritantes, adquirindo uma postura mais sensata antes que sejamos expulso de tudo que é canto da web.

2. Brasileiro não sabe a própria Língua
A Educação no Brasil é lastimável, isso não é segredo para ninguém. Uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou que para  2.773 entrevistados (27,3% ), que avaliaram nosso sistema educacional, não houve mudanças na qualidade do ensino e quase um quarto (24,2%) acredita que o sistema piorou. Já o IBGE mostrou no seu estudo de 2011 que apenas 11% dos brasileiros conseguiram concluir o ensino superior ( percentual baixo se analisarmos outros países, tais como Russia (54%) , Cuba (92%), Chile (24%)).
Apesar dos pesares, com toda essa estrutura educacional precária, ainda é inexplicável o domínio débil do brasileiro sobre a sua língua. Não estou me referindo ao domínio completo – compreendendo todas aquelas regras exageradas e chatas -, estou dizendo do “basicão”.
Você leitor deve estar pensando que isso é resultado da falta de investimento do governo, ou não? Logicamente, essa é uma das possíveis causas, contudo, não é a única. Existem outras causas para explicar as anomalias do nosso sistema educacional, como a pesquisa feita por uma das principais empresas de contratos de estágio do país, que constatou no primeiro semestre de 2011 que  nem mesmo os graduando de jornalismo dominam a língua. Através de um ditado de 30 palavras, a empresa verificou que o índice de erro ficou na média 1/3 das palavras.
Esse defeito pode ser verificado em todas as áreas, desde das melhores escolas particulares até mesmo no próprio Sistema Judiciário.
Percebeu leitor? Estamos falando do topo da escala financeira e não um bando de pobre coitado que não tem aonde cair morto. Os grandes nomes da Língua Portuguesa do país, como o autor do livro “Preconceito Linguístico” Marcos Bagno, afirmam que a explicação para esses acontecimentos é mais simples do que parece:
  1. o completo desinteresse do povo por sua Língua devido a dificuldade que a mesma apresenta;
  2. a ausência do hábito da leitura.
Por esse e outros motivos, nesse país, a Língua virou arma de manipulação e fator gerador de preconceito.

1. Brasileiro adora dar reconhecimento para quem não merece
Quantas vezes você viu uma homenagem para o Carlos Chagas no horário nobre da TV? Releia a pergunta e substitua “Carlos Chagas” por Pelé e mentalize  a resposta. No Brasil, quanto mais você faz pela sociedade, menos reconhecimento você tem dela. Em contrapartida, quanto menos você faz, maior notoriedade tem o seu trabalho. Assim temos cientistas, pesquisadores, juízes, médicos, engenheiros, bombeiros, policiais, professores, entre outros, que dedicam a sua vida em prol de todos e tem reconhecimento zero pela sociedade. Muitos deles sequer recebem um salário justo.
Já quem não faz nada pela sociedade, como atletas – principalmente jogadores de futebol – , artistas, atores, músicos, mulheres de bundas grandes e perfeitas, entre outros que exercem uma “profissão” que não presta qualquer serviço para o bem comum, somente beneficiando aos próprios, além de receber salários altíssimos, são ovacionados pelo público.
Esse hábito não é exclusivamente brasileiro, boa parte dos países ocidentais, em especial aqueles que importam a cultura americana, se comportam dessa maneira. Esse culto as celebridades e o total descaso com quem realmente faz acaba gerando a insatisfação da maior parte das pessoas cultas seja aqui ou em qualquer parte do mundo. Como as pessoas com considerável grau intelectual são minorias, tal comportamento se espalha feito vírus, recebendo o apoio das mídias. Cabe a você e eu, que temos consciência desse tumor, espalhar nossa ideologia e derrubar essa idolatria e admiração aos falsos feitores originada da ignorância humana.

Fonte: Ah Duvido

Achei interessante destacar esse texto, pois temos em Londrina cada vez mais, esse "câncer" tomando conta dessa cidade, em um momento em que as coisas veem se agravando e cada dia mais a cidade esta desorientada e sendo maculada por "administradores" que possam para suas pretensiosas carreiras politicas vindouras, deixam de lado o principal a "ordem e progresso" de Londrina, enquanto isso os cidadãos (em sua maioria exportados, naturais e nativos restam poucos) nada fazem, enquanto tiverem seus shoppings, bares, festas e feira agropecuária para se (manter) distraídos... volto nesse assunto, mais a fundo, em outra ocasião!!


domingo, 7 de abril de 2013

Supernatural e Winchester's


A Mansão Winchester pode parecer muito bonita e agradável à primeira vista, porém as paredes dessa construção escondem mais coisas sinistras do que você é capaz de imaginar. Esse casarão pertence à família Winchester, famosa por fabricar rifles e armamentos de igual nome.
No século 19, Sarah Winchester, esposa do herdeiro da família, ficou profundamente deprimida com as mortes constantes ao seu redor, principalmente quando todos seus familiares morreram. Sarah consultou um médium que disse que ela estava sob uma maldição: todas as vítimas dos rifles Winchester iriam assombrá-la e causar mortes ao seu redor.
Segundo o médium, a maldição só iria terminar se ela construísse, incessantemente, um lugar para abrigar os espíritos atormentados. Sarah mandou construir – sem nunca parar – uma mansão para os fantasmas da família. Por 38 anos, a Mansão Winchester foi edificada, com milhares de corredores, quartos e escadas que simplesmente não levam a lugar nenhum. Afinal, essa construção não foi criada para os vivos, mas para os que morreram pelos rifles Winchester.
Agora me pergunto... seria essa casa a inspiração para série Supernatural?
Ah sim, tem um filme baseado nessa historia "A casa Vermelha" procure assistir!!

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Crise atual brasileira

Reproduso a integra do manifesto que segue pelas rede social 'f'

Carta de Marcella Martins, Santa Maria - RS, à Presidente Dilma

Engula o choro, presidente. Engula o choro ao falar da tragédia de Santa Maria. Engula o choro e todos os problemas desse país que nele estão escancarados. Engula que o medo do segurança de ser demitido neste país é maior do que sua consciência de deixar as pessoas saírem sem pagarem suas contas para não morrerem. Engula a soberba dos donos de empresa desta nação que não estão nada preocupados com pessoas como eu e até mesmo como a senhora porque estão focados demais em lucrar, e preferem fechar as portas como numa câmara de gás a ter prejuízos. Engula a pressão que todos os seus funcionários sentem todos os dias. Engula que para arcar com seus altíssimos impostos, todos eles dão um jeitinho bem brasileiro de se desviar dos regulamentos e leis. Engula que os órgãos responsáveis por evitar que isso aconteça não funcionam. Engula que eles deixaram essa, entre tantas e tantas casas mais, funcionar sem licença. Engula que provavelmente alguém que também ganha pouquíssimo aceitou um suborno para que isso acontecesse. Engula que a senhora deu "é" sorte por ser apenas essa casa entre todos os tantos lugares que deveriam estar fechados, que caiu na boca da mídia. Engula a mídia que vai atacar com todo o sensacionalismo possível em cima das famílias que estão procurando celulares em cima de corpos para reconhecer seus filhos. Engula as operadoras que não funcionam e que provavelmente impediram uma série de vítimas a pedirem socorro. Engula que o socorro que chega para se enfiar em lugares como este, pegando fogo, cheio de corpos de jovens para serem resgatados, recebe um salário vergonhoso, com descontos ainda mais vergonhosos, e ainda assim executam um trabalho triste e digno antes de voltarem para a casa e agradecerem por seus próprios estarem dormindo.

Não, presidente. Não chore ao falar da tragédia. Faça! Faça alguma coisa. E pare de nos dar como exemplos uma série de catástrofes para tomar medidas idiotas que não valerão de nada alguns meses depois. Não se emocione. Acione! Acione a todos os órgãos públicos, faça uma limpa em sua maldita corrupção e devolva à segurança pública, às instituições sérias, aos professores, aos bombeiros, aos enfermeiros, aos seguranças, aos jovens, o mínimo de dignidade. Não faça um discurso. Mude o percurso. Mude tudo porque estamos cansados de ver nossos iguais pegando fogo, morrendo afogados, morrendo nas filas, morrendo no crack, morrendo, morrendo, morrendo, e tendo como última imagem aquela tv aos fundos anunciando o fim de mais uma bilionária obra de estádio de futebol.

Não, presidente. Desculpe, mas na minha frente, a senhora não pode chorar. Não pode chorar sua culpa. Não pode chorar sua inércia. Não pode chorar no Chile mas também não pode chorar em Santa Maria. Porque isso é muito maior do que só um acidente. Isso é muito maior do que só sua comoção. Engula o seu choro, presidente. O seu, o dos jovens que perceberam que não teriam mais o que fazer que não morrer, e em especial, o de seus amigos e familiares, que em um país como esse, não têm outra opção que não chorar. Engula o choro, presidente."

MARCELLA MARTINS.


Proveito o gancho para colocar em cheque os atuais acontecimentos que vem repercutindo... não é caso de corrupção porque esse existe e não deixara de existir, mas o 'lance' do suposto desconto da energia elétrica e o aumento do combustível .. é conhecido pra quem quiser ou tiver interesse de saber os abusos cometidos nesses dois setores que vamos dizer.. mais rendem ao país, meios de desvio e corrupção alem de demais meios... verbas, falsas licitações, propinas e tals... ok a luz abaixa, se tiver uma crise energética nas hidroelétricas  partimos para uso da termoelétrica  que usa combustível fóssil para gerar energia, com o aumento do combustível  por vez ficaria elas por elas? na nossa vizinha Argentina, principal parceiro comercial, e que por sua vez sente esses reflexos, a população já estaria na rua, aos 'panelaços', no Brasil terra de palhaços fica em casa com cerveja e futebol... assim esse furdunço todo ade acontecer às vésperas dos feriados de carnaval... portanto... o que importa mesmo... é onde o brasileiro vai se esbaldar, se travestir e fornicar!!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Bem e o Mal

Ao ler Faust de Goethe, algo me chamou a atenção.... 'o bem não existe'... seria esse um fato, logico, racional ou faccioso  Vamos pensar... o bem realmente existe? tem pensadores que dizem: '...o mal que faz o mundo funcionar', então é mais provável que o mal exista mas o bem não... desenvolvo esse raciocínio:  o que seria o bem se não tivesse o mal... se o mal não existisse por sua vez o bem não existe... a maldade faz parte das forças negativas impostas ao 'homem' desde sempre, em que circunstancias? cósmicas  cármicas  bíblicas .. vai saber... mas o que existe é o mal... esse as pessoas fazem para ser ou criar.. já o bem não precisa fazer nada... se vc tiver uma boa conduta, ser honesto, ter uma vida regrada... o bem não precisa existir... mas ao fazer algo que destrói esses conceitos filosóficos ou racionais... faz com que o mal existe... ou seja sem o mal... pra que serviria o bem... comparando o que seria do chocolate sem a manteiga do cacau? se um não existisse ou seja a manteiga... não teríamos o chocolate... a mesma coisa a relação de bem e mal... o bem não existe... esse 'deveria' estar presente dentro de cada criatura, seja no céu  na terra ou nas águas .. portanto é um estado do espirito, mas ela vem em contraposição ao mal, esse sim existencial, por que é criado... é idealizado.. é premeditado... e executado... então ele por si só existe... no mais o bem... é falsa realização de satisfação... por conta da criação e execução do que é mal, em resumo... o bem foi criado, pra que o mal existente seja justificado... seria vc livre desse mal... caso o bem existisse?

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

BBB x Noticias permissivas x Redes sociais

Terrível confrontar problemas diversos o tempo todo... ainda mais quando isso chega as redes sociais. Agora o do momento é Santa Maria... mais uma vez bombardeados por problemas que, sendo o Brasil, nem seria mais de se assustar, afinal assistimos chacinas diárias nas tvs. Complicado mas o assunto que mais abordo é sempre a midiática  não pelo excesso, pois não assisto tv a bons meses, mas que toda essa 'porcaria' acaba refletindo na famosa rede social. Parece que a principal mídia .. fora o seu famoso programa reality, fica implorando, talvez ate 'rezando' para que aconteça algo para que se possa dar pelo menos 15 dias de assunto para seus telejornais. Lembram do caso Eloá... a briga de emissoras pra ver quem conseguia o angulo mais perfeito... a melhor cobertura... para no final... ibope, pois a 'coitada' só ficou com uma bala na cabeça...
Absurdo mazelas humanas se fazerem noticia, com intuito de atingir uma classe de pessoas famigeradas, cuja unica alegria em suas vidas hoje, é comer produtos industrializados e assistir programas de gosto duvidoso em suas tvs de tela plana, paga em carnes de 3 anos. 
Esta faltando assunto com conteúdo? opções culturais? conversas inteligentes? jornalistas e programas não vão mais atras das noticias, imagino uma redação inteira da grande emissora, com 200 estagiários buscando pautas em redes sociais... bem é o q maioria dos sites fazem hoje... né Yahoo... é os jornalistas... nem escrever mais sabem... pois basta um C e um V para que a noticia se faça... da forma mais porca por meio das grandes correspondentes internacionais... patético!
Até mesmo um apresentador dito 'Gordo' vem se apresentando com entrevistas que são piores que conversa de 'bancada de cozinha'!
Triste saber que 250 pessoas morreram em um local de diversão, mas pior ainda saber que tem gente lucrando com isso, e pior que tem gente ajudando se espalhar! 
Esta faltando algo realmente nesse momento, talvez controle das mídias de massa... pois temos crianças soltas, na qual a babá é sua tv, tem controle remoto a mão e acesso a comunicação... é ótimo isso quanto mais melhor... mas a que estão expostos essa descendência .. que futuro terão, mais ajuda precisarão para resolver conflitos internos e externos? pergunta... tudo sendo levado muito a serio inclusive nas redes sociais, mentiras espalhadas e retratações pouco 'curtidas'... conhecem a metáfora da mentira... "ela é como um travesseiro de penas, experimente abrir e espalhar de cima de um prédio .. vc nunca mais conseguirá recuperar essas penas"...  pq antes de resolver arrebentar uma almofada vc sabe que terá que recolher penas e pelugens sabe la ate onde... assim deveria ser com a mentira... antes de espalhar... pense na dificuldade que será de recolher essas 'penas' depois... leve isso para sua própria vida... engula o chiclete em vez de colar debaixo da mesa... é melhor e não causa danos ao intestino!!